quinta-feira, 21 de maio de 2009

Resumo crítico: Dias de sombra, dias de luz-Jurandi Freire

Dias de sombra dias de luz, vem nos trazendo perguntas que não sabemos responder, indagações do tipo: por que um adolescente não conhece amor de pai e mãe?
“Será que somos uma aberração coletiva apelidada de nação?”.
O texto me lembra a cegueira em estamos metidos, casos como do menino João Hélio, barbaridades como não devem ser esquecidas, porém fico a pensar quantos Joãos não temos por todo esse nosso Brasil.
Todos os dias vemos nos jornais, nos noticiários, mortes, estrupos, violência, ai me pergunto onde é que vamos parar. Se somos um povo tão prospero, tão biodiversamente rico, e se nessa terra tudo que se planta dá quê que há meu pais, quê que há.
Me pergunto também de quem é a culpa?
Provavelmente desses assassinos, que sempre julgamos com nossa calejada justiça, porém será que são mesmo culpados por muitas vezes não terem outra saída. Não quero aqui defender a crueldade de ninguém, nem dizer que todos são bonzinho, porém se pararmos para pensar quantas pessoas, essas vítimas desse nosso sistema.
Quantas pessoas tem que roubar pra sua sobrevivência, concordo isso não acontece em todos os casos, porém essa nossa justiça, julga e puni bem menos os chamados bandidos de colarinho branco, nosso políticos.
Fico pensando quantas pessoas apenas um desses políticos não mata, quando rouba a verbas destinadas a crianças carentes, por exemplo, e quantos não induz a marginalidade por não ter o que comer, por não ter educação de qualidade. Ai se pensarmos em um ladrão que rouba 10,00 reais, e em outro de rouba um milhão, que é mais ladrão – se é que podemos dizer assim.
Pergunta que todos fazemos: onde esta a justiça desse país ?
Porém como sanar a injustiça brasileira se vemos nossos lideres políticos criando coisas do tipo hábeas corpus preventivo, penso que esse tipo de coisa só pode interessar a culpados, CULPADOS. É o descaso desses maus brasileiros que vem levando nosso país a esses estado de calamidade.
É isso mesmo que queremos, é isso que vamos deixar para as próximas gerações? Plagiando Elisa Lucinda – Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dá para mudar o final!

Andressa Rayana Rocha 1 b

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